sábado, 8 de outubro de 2011

Explicações Diferentes Podem Ser Igualmente Boas?

Já que esta semana estou sem tempo pra escrever a Parte 3 do "Por que não sou um psicanalista", aproveito para compartilhar com vocês uma apresentação que fiz na JMCC (Jornada Mineira de Ciência do Comportamento) deste ano, intitulada "Explicações diferentes podem ser igualmente boas? - O pragmatismo como árbitro para questões epistemológicas".

Nos comentários de alguns textos deste blog (especialmente do "Ciência, cientificismo e outros "ismos"", e do "Por que não sou um psicanalista" Parte 1 e Parte 2), surgiram questões relativas ao que abordo nessa apresentação. Como alguns dos leitores do blog não conhecem o vídeo, eis uma boa oportunidade de divulgá-lo.

Na apresentação procuro falar sobre a ideia - aliás, muito presente nas ciências humanas e sociais - de que não existem teorias melhores ou piores, apenas partem de pontos de vista/ epistemologias/ visões de mundo diferentes, sendo igualmente boas, igualmente válidas.

Devido à limitação de tempo da apresentação, acabo tendo de simplificar tanto o argumento que refuto, quanto minha refutação dele. Mas acho que dá pra captar a ideia central. Confiram:

Parte 1:


Parte 2: